Não Julgue os outros por si mesmo!


Julgar os outros por si mesmo, eis a razão pela qual sempre nos decepcionamos com as pessoas. Muitas vezes não nos damos conta, contudo somos nós, em parte os responsáveis pela nossas próprias decpeções. Afinal, só nos decpcionamos pois esperamos muito do outro, não só esperamos muito, como também achamos que as pessoas vão reagir e interagir da mesma forma de como agiríamos. Doce ilusão! Esqueça isto, ou sempre irá se decpecionar com tudo e com todos, se nós mesmos temos comportamentos inconstantes, e as vezes nos auto surpreendemos, imagine um outro ser, com família, costumes, crenças, ideiais e pensamentos diferentes?!? Pois bem, é de suma importância a consciência de que todos somos iguais, entretanto complexamente diferentes! E é preciso ter "jogo de cintura" para conviver com a diversidade, e isto todos nós temos. É imprescindível sermos flexíveis, pois tudo depende de uma série de fatores como diz William Shakespeare "Um dia você aprende que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa o quão delicada ou frágil seja uma situação, sempre existem dois lados a serem considerados, ou analisados." (Serginho Carvalho)

Temos também que ter ciência que a vida é feita de riscos:

Rir é correr risco de parecer tolo. Chorar é correr o risco de parecer sentimental. Estender a mão é correr o risco de se envolver. Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas. Amar é correr o risco de não ser correspondido. Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre. (Seneca)

Alguns autores citados, William Shakspeare e Lucius Annaeus Seneca
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1 comentários:

Fernanda disse...

Nossa, Serginho, sábias palavras. Profundas, e que com certeza fazem automaticamente, reflexões sobre comportamentos rotineiros, e que me fizeram pensar ainda mais, sobre as questões e os rumos que minha vida esta seguindo. Senhor mestre das palavras, Sérgio Carvalho!!!

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